Lançamento do média metragem em 35 mm ENQUANTO HOUVER FANTASIA, dirigido pelo documentarista e cineasta capixaba RICARDO SÁ.
Trata-se de uma comédia de aventura tendo a ilha de Vitória como tema.
O lançamento acontece dia 08 de dezembro, sexta feira, às 21 horas no
Metrópolis, UFES, Vitória, ES, entrada franca.
Leia artigo sobre cinema capixaba
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1 de dezembro de 2006
29 de novembro de 2006
Mostras e Festivais
Cinema mexicano e filme de gênero – o caso Santa
30 de novembro de 2006
Sala Cinemateca
A evolução da linguagem cinematográfica na América Latina possui caminhos similares em diversos países. O cinema mexicano apresenta problemas e soluções de ordem econômico-estéticas que reforçam tal idéia. Assim como um florescimento do filme silencioso no período de 1906 a 1910, o cinema mexicano precisou criar a partir do filme popular norte-americano uma linguagem própria. As duas versões de Santa (a primeira de 1918 e a segunda de 1931-32) exemplificam esse desenvolvimento e para debater as conexões entre o cinema mexicano e história, a Cinemateca Brasileira convidou para uma conferência o professor Alvaro Vázquez Mantecón, pesquisador da UNAM (Universidad Nacional Autónoma de México).
30/11 – quinta 18h00
Santa (1931-1932), de Antonio Moreno
Fragmento de Santa (1918), de Luis G. Peredo
Debate com Alvaro Vázquez Mantecón (UNAM)
Fragmento de Santa, de Luis G. Peredo
México, 1918, 35mm, pb, silencioso, 90’
Elena Sanchez Valenzuela, Alfonso Busson, Clementina Perez Rebolledo, Ricardo Beltri
Exibição em DVD de 20 minutos que restaram do material original
Seduzida pelo militar Marcelino, a jovem Santa deve deixar a casa de Chimalistac onde vive com sua mãe e seus irmãos. Mas logo se prostitui no bordel de dona Elvira, mas o o toreiro Jarameño se apaixona pela moça e de lá a retira. Porém, ao surpreende-la com Marcelino, Jarameño a expulsa de sua casa. Na miséria e doente é ajudada por seu eterno apaixonado, o cego Hipólito, pianista do bordel.
Santa, de Antonio Moreno (fotos)
México, 1931-1932, 35mm, pb, 81’
Lupita Tovar, Carlos Orellana, Juan José Martínez Casado, Donald Reed
Exibição em DVD
A trágica história de uma jovem provinciana que depois de ser seduzida por um militar, passa pela prostituição para em seguida mergulhar na miséria, sendo somente cuidado por um cego que sempre a amara.
Sala Cinemateca
Largo Senador Raul Cardoso, 207 – Vila Mariana
próxima ao Metrô Vila Mariana
Outras informações: 5084-2177 (ramal 210) ou 5081-2954
Entrada gratuita
"Baixio das Bestas" é o grande premiado do Festival de Brasília
O filme "Baixio das Bestas", do pernambucano Cláudio Assis, foi o grande premiado do 39º Festival de Cinema de Brasília, levando quatro troféus Candango e o prêmio da crítica de melhor longa. A história, que acompanha a vida de uma menina explorada pelo avô e traz cenas de violência, estupro, pedofilia e sexo explícito, agradou o júri, que lhe conferiu os títulos de melhor longa, melhor atriz, melhor ator e atriz coadjuvante e melhor trilha sonora. O júri popular escolheu o longa "Encontro com Milton Santos ou O Mundo Global Visto do Lado de Cá", de Sílvio Tendler, como melhor filme. O cineasta Helvécio Ratton levou o prêmio de melhor direção por "Batismo de Sangue". Pelo mesmo título, Lauro Escorel foi agraciado com o Candango de melhor fotografia. O longa "Querô" levou os prêmios de melhor ator, para Maxwell Nascimento, melhor roteiro para Carlos Cortez, melhor direção de arte para Fred Pinto, e melhor som, com Louis Robin.
Fonte: G1, 28/11
Brasil participa de Festival de Cinema Indígena em Nova York
A cultura, tradições e direitos dos povos indígenas do Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guatemala, México e Peru serão mostrados num festival de cinema e vídeo indígena, em Nova York, de 30 de novembro a 3 de dezembro. Uma das estréias do festival será "Meu Primeiro Contato", do Brasil. O filme lembra a primeira vez que o povo Ikpeng viu o homem branco, em 1965, com um impacto irreversível. Os produtores, Mari Correa e Kumaré Txicão, recorreram à memória da comunidade para contar a experiência. Outro filme brasileiro entre as 125 produções da mostra é "Iauaretê, Cachoeira das Onças", de Vincent Carelli. O documentário mostra como os líderes da comunidade indígena Tariano, no noroeste do Amazonas, revivem suas práticas sagradas anos depois da evangeliza& ccedil;ão das missões cristãs.
Fonte: Folha Online, 25/11 Tweet
30 de novembro de 2006
Sala Cinemateca
A evolução da linguagem cinematográfica na América Latina possui caminhos similares em diversos países. O cinema mexicano apresenta problemas e soluções de ordem econômico-estéticas que reforçam tal idéia. Assim como um florescimento do filme silencioso no período de 1906 a 1910, o cinema mexicano precisou criar a partir do filme popular norte-americano uma linguagem própria. As duas versões de Santa (a primeira de 1918 e a segunda de 1931-32) exemplificam esse desenvolvimento e para debater as conexões entre o cinema mexicano e história, a Cinemateca Brasileira convidou para uma conferência o professor Alvaro Vázquez Mantecón, pesquisador da UNAM (Universidad Nacional Autónoma de México).
30/11 – quinta 18h00
Santa (1931-1932), de Antonio Moreno
Fragmento de Santa (1918), de Luis G. Peredo
Debate com Alvaro Vázquez Mantecón (UNAM)
Fragmento de Santa, de Luis G. Peredo
México, 1918, 35mm, pb, silencioso, 90’
Elena Sanchez Valenzuela, Alfonso Busson, Clementina Perez Rebolledo, Ricardo Beltri
Exibição em DVD de 20 minutos que restaram do material original
Seduzida pelo militar Marcelino, a jovem Santa deve deixar a casa de Chimalistac onde vive com sua mãe e seus irmãos. Mas logo se prostitui no bordel de dona Elvira, mas o o toreiro Jarameño se apaixona pela moça e de lá a retira. Porém, ao surpreende-la com Marcelino, Jarameño a expulsa de sua casa. Na miséria e doente é ajudada por seu eterno apaixonado, o cego Hipólito, pianista do bordel.
Santa, de Antonio Moreno (fotos)
México, 1931-1932, 35mm, pb, 81’
Lupita Tovar, Carlos Orellana, Juan José Martínez Casado, Donald Reed
Exibição em DVD
A trágica história de uma jovem provinciana que depois de ser seduzida por um militar, passa pela prostituição para em seguida mergulhar na miséria, sendo somente cuidado por um cego que sempre a amara.
Sala Cinemateca
Largo Senador Raul Cardoso, 207 – Vila Mariana
próxima ao Metrô Vila Mariana
Outras informações: 5084-2177 (ramal 210) ou 5081-2954
Entrada gratuita
"Baixio das Bestas" é o grande premiado do Festival de Brasília
O filme "Baixio das Bestas", do pernambucano Cláudio Assis, foi o grande premiado do 39º Festival de Cinema de Brasília, levando quatro troféus Candango e o prêmio da crítica de melhor longa. A história, que acompanha a vida de uma menina explorada pelo avô e traz cenas de violência, estupro, pedofilia e sexo explícito, agradou o júri, que lhe conferiu os títulos de melhor longa, melhor atriz, melhor ator e atriz coadjuvante e melhor trilha sonora. O júri popular escolheu o longa "Encontro com Milton Santos ou O Mundo Global Visto do Lado de Cá", de Sílvio Tendler, como melhor filme. O cineasta Helvécio Ratton levou o prêmio de melhor direção por "Batismo de Sangue". Pelo mesmo título, Lauro Escorel foi agraciado com o Candango de melhor fotografia. O longa "Querô" levou os prêmios de melhor ator, para Maxwell Nascimento, melhor roteiro para Carlos Cortez, melhor direção de arte para Fred Pinto, e melhor som, com Louis Robin.
Fonte: G1, 28/11
Brasil participa de Festival de Cinema Indígena em Nova York
A cultura, tradições e direitos dos povos indígenas do Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guatemala, México e Peru serão mostrados num festival de cinema e vídeo indígena, em Nova York, de 30 de novembro a 3 de dezembro. Uma das estréias do festival será "Meu Primeiro Contato", do Brasil. O filme lembra a primeira vez que o povo Ikpeng viu o homem branco, em 1965, com um impacto irreversível. Os produtores, Mari Correa e Kumaré Txicão, recorreram à memória da comunidade para contar a experiência. Outro filme brasileiro entre as 125 produções da mostra é "Iauaretê, Cachoeira das Onças", de Vincent Carelli. O documentário mostra como os líderes da comunidade indígena Tariano, no noroeste do Amazonas, revivem suas práticas sagradas anos depois da evangeliza& ccedil;ão das missões cristãs.
Fonte: Folha Online, 25/11 Tweet
Vladimir Carvalho, Naná Vasconcelos e João Moreira Salles estréiam suas novas produções
Um cineasta que é antes de tudo um forte
Na sexta-feira (01/12), durante a sessão de “O Engenho de Zé Lins”, o 39° Festival de Brasília viu o documentarista paraibano Vladimir Carvalho (foto dirigindo Ravi Ramos) prestar um tributo apaixonado para José Lins do Rego. O cineasta explica que começou o projeto em 2001, com parcos recursos. O filme ainda não tem data de estréia prevista, mas quem quiser tirar a dúvida sobre o talento do realizador já pode alugar ou comprar em DVD sua obra-prima, “O País de São Saruê” (1971). O longa radiografa relações humanas, mediadas por questões agrárias, na região sertaneja do Rio do Peixe, localizada no polígono nordestino da seca. Interditado pela Censura por nove anos, ameaçado de extinção pela má conservação, seu filme foi restaurado há dois anos. Mesmo sem data para estrear “O Engenh o de Zé Lins”, Carvalho já inicia dois novos projetos. Um deles, com co-direção de Jacques Cheuíche, é um documentário sobre o pintor pernambucano Cícero Dias (1907-2003). O segundo é um filme sobre a Esplanada dos Ministérios e seu significado político para o imaginário democrático brasileiro.
Fonte: O Globo, 26/11
"Diário de Naná" pesquisa as relações entre a música e a religião na Bahia
O filme "O Diário de Naná" acompanha a viagem musical e espiritual do percussionista Naná Vasconcelos pelo Recôncavo Baiano. Quem conduz a viagem é o diretor Paschoal Samora e o resultado da peregrinação, feita em três semanas em 2005, é um documentário de 60 minutos que disputa o Lobo de Prata, categoria do Festival de Amsterdã dedicada aos médias-metragens. Após a Holanda, o filme seguirá para Havana, onde será exibido no festival internacional de cinema latino. "Diário de Naná" foi premiado no festival “É Tudo Verdade” deste ano em São Paulo e também exibido no último Festival do Rio. Após o circuito de mostras, Paschoal Samora espera que o média-metragem entre em cartaz no país em 2007.
Fonte: Folha de São Paulo, 23/11
João Moreira Salles lança "Santiago"
O mais novo documentário de João Moreira Salles, "Santiago", tem lançamento mundial amanhã (24/11) dentro da mostra informativa "Mestres" do Festival Internacional de Documentários de Amsterdã. Trata-se do principal evento do mundo dedicado à produção não-ficcional. Além de "Santiago", quatro outros documentários brasileiros participam do IDFA-2006. Dois foram selecionados para a competição de médias-metragens. São "Diário de Naná", de Paschoal Samora, e "Meu Primeiro Contato", de Mari Correa da Silva Rimaud e Kumaré Ikpeng. O curta "Saba", de Gregório Graziosi e Thereza Menezes, está na mostra "Paradocs" de obras experimentais, enquanto o curta "Maré Capoeira", de Paola Barreto Leblanc, passa no ciclo de documentários p ara crianças.
Fonte: Folha de São Paulo, 23/11
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